Nossos cursos seguem uma sequência didática lógica, que não fica presa à faixa etária de cada criança, o que não acontece com a aprendizagem matemática nas instituições tradicionais de ensino, onde não só a matemática, como cada disciplina é ensinada de forma particionada, isto é, não há uma sequência lógica, mas aprende-se cada assunto por “partes”, não necessariamente na sequência ou ordem em que se sucedem.
Peguemos, por exemplo a disciplina de história… O aluno não aprende a história em ordem “cronológica”, mas sim na ordem de “importância” que o sistema no qual está inserido atribui a cada acontecimento. Ele aprende sobre o surgimento do homem (geralmente a teoria de Darwin) e depois estuda a história dos países e suas culturas de forma totalmente misturada, e não em sua ordem cronológica, como deveria ser para facilitar sua apreensão de todo o conteúdo, fazendo sua própria ordenação de acontecimentos cronológicos…
O mesmo se dá com a disciplina de Matemática… Durante sua alfabetização, que ocorre nas escolas principalmente do 1º ao 3º ano do Ensino Fundamental I, a criança é introduzida no mundo dos cálculos, adição, subtração, divisão, multiplicação, tabuada, etc. Porém, na escola lhe são passadas geralmente as regras de cada operação, e não a lógica, o raciocínio que lhe permite resolver os problemas não só de matemática, mas todos os outros.
Em nossos cursos de Matemática, a preocupação maior é levar a criança a compreender e desenvolver o que denominamos “pensamento matemático” ou “lógica matemática”, que ultrapassa a questão das operações matemáticas, levando-a a desenvolver o raciocínio lógico matemático, o qual lhe permitirá, durante toda a sua vida, encontrar soluções para todos os problemas que surgirem, sejam eles matemáticos ou não.
Como a maioria dos pais optam por seguir livros didáticos (também na matemática), ou primam para que suas crianças façam continhas rápido, negligenciam a sequência de raciocínio lógico que a criança precisa desenvolver desde muito cedo, que não é contemplada nos livros pedagógicos, ou nas práticas de repetições e cálculos.
Percebendo isso, desenvolvemos as Avaliações Diagnósticas, uma ferramenta que nos aponta exatamente qual ou quais habilidades matemáticas a criança deixou de aprender ou tem uma “lacuna”, um espaço que foi “pulado” em sua aprendizagem.
Essas avaliações são enviadas para os responsáveis pela criança, para que eles próprios percebam onde está a dificuldade da criança. Junto com as avaliações, os responsáveis recebem também os gabaritos, para poderem corrigir as atividades da criança. A professora orienta os responsáveis sobre a forma e tempo de aplicação da Avaliação Diagnóstica, e orienta também sobre como sanar as dificuldades da criança, eliminando as lacunas.
O custo dessa Avaliação Diagnóstica é cobrado separadamente, porque é uma “opção” que os pais/responsáveis têm para saber exatamente em que pé está o desenvolvimento cognitivo da criança quanto à matemática.
Para agendamento da Avaliação Diagnóstica, é necessário o agendamento com a professora ou com os idealizadores do curso no qual a criança será inserida.