Abandono Intelectual

O que é o “abandono intelectual“?

O Abandono intelectual é um crime tipificado no artigo 246 do Código Penal e ocorre quando o pai, mãe ou responsável deixa de garantir a educação primária de seu filho.

Interessante, que é o que diz a lei… No entanto, magistrados em nosso pais precisam, de fato, entender o que é o “abandono intelectual” e visitar algumas famílias cujos filhos estudam nas escolas públicas, pois aí sim, posso afirmar, perceberão que a maioria das crianças que estudam nas escolas estão em abandono intelectual.

Eu penso que, aquela criança – aluna de uma escola, matriculada e frequentando a escola – mas que, em contrapartida não tem qualquer acompanhamento dos pais quanto ao que está (se é que está, de fato) aprendendo dentro da sala de aula, esta criança, está em abandono intelectual.

O fato de uma criança estar frequentando a sala de aula, não significa que não esteja em abandono intelectual… Quando essa criança não é acompanhada pelos pais, quando seus pais não se importam se ela está ou não tendo qualquer avanço em sua aprendizagem, isso é abandono intelectual. Ela vai para a sala de aula, mas “não aprende”, porque simplesmente não tem como o professor cobrar dela a aprendizagem, pois, se o fizer, será perseguido pela lei…

Sim, posso afirmar sem medo, porque sou professor… Tenho alunos que estão na sala de aula apenas “fazendo número” (e não me refiro ao fato de que estão escrevendo números), estão, na maioria das vezes ali porque são obrigados pelos pais, que, por sua vez, são forçados a matricular seus filhos em alguma escola próxima de sua casa. No entendo, essas crianças não estão nem aí para o esforço do professor em proporcionar-lhes alguma aprendizagem acadêmica, educacional, escolar.

Reúnem-se em sala de aula não para aprender algo, mas para extravasar a energia infante, para bagunçar, para tentar descobrir seus limites, já que, em suas casas, estes não lhes são dados, pois os pais já não conseguem conter seus filhos. Mesmo porque, a chamada lei da palmada determina que a criança ou adolescente não pode ser submetida a qualquer tipo de castigo… Como, pois, os pais poderão corrigir seus filhos? A própria Bíblia Sagrada recomenda o uso da “vara da correção” para educar a criança, mas algum louco e estúpido, julgando-se mais sábio que o próprio Criador, criou essa lei que tem mais causado dano do que ajudado as famílias do Brasil.

Daí que encontramos, nas escolas, de um modo geral, não mais alunos comportados, obedientes, morais, respeitosos, em processo de formação de cidadãos de bem… Não! Pelo contrário… Os alunos já não caminham em “fila”, andam como um “bando” ou uma “matilha”… E, se o professor descuidar um momento, quase “devoram-se” entre si.

Das bocas dos alunos, já não se ouve “por favor”, “com licença”… Mas os palavrões mais variados fazem parte do seu vocabulário, e não se envergonham de pronunciá-los diante dos mais velhos… Respeito pelo professor? Qual o quê! Não sabem o que é isto!

Mas esse tipo de comportamento é tido como “normal” numa sociedade que, a cada dia que passa, retrocede mais em comportamento e se aproxima das bestas do campo… Porém, quando uma família, vendo o estrago causado pelo ambiente escolar, deseja dar ao filho uma educação de qualidade, suprindo sua especificidade humana, e lhe proporcionando uma aprendizagem em muito, superior àquela ofertada pela escola, essa família é perseguida, e acusada de abandono intelectual por homens que, por sua posição, deveriam entender de fato o que isso significa… Entretanto, a escolarização (e não a educação) se tornou uma questão de honra – se os magistrados e promotores atuais soubessem o que é isso! O fato é que não aceitam ser contrariados! Não têm humildade para ver o quanto a educação domiciliar é superior aquela ofertada nas escolas, o quão mais avançado é tal sistema de ensino… Não apenas pelo carinho e cuidado dos pais pelos filhos, mas também pela gama de recursos que uma família pode dispor para seus filhos, ao contrário da escola…

Isso é medonho! É tacanha a ignorância demonstrada por homens em posição de juízes, que, infelizmente, estão muito aquém em conhecimento do que deveriam. Quem sabe, se fossem criados num lar que praticasse o homeschooling, seriam melhores juízes… O problema é que suas mentes foram deformadas pelo sistema educacional retrógrado e deformador, que não ganhou quase nada ao longo dos anos… As mudanças – quando há – são mínimas…

Resultado de imagem para indisciplina na sala de aulaSem falar no fato de que os alunos são “aprovados” e “passam para a série seguinte” sem ter, na verdade, o mínimo de conhecimento necessário para tanto! E por quê? Por causa de um sistema corrupto, de uma politicagem suja e nojenta, que não quer cidadãos críticos e pensantes, mas quer, sim, bestas ignorantes, que mantenham o sistema como está.

Enquanto você está lendo este artigo, homens com suas togas pretas, aparentando bom senso – mas totalmente desprovidos dele – estão perseguindo e processando famílias que estão educando seus filhos fora das escolas, fora do que, há muito tempo, deixou de ser um ambiente de aprendizagem e formação de cidadãos. Escrevo como alguém que está dentro das salas de aula, sofrendo a selvageria de um bando de crianças sem limites, sem educação, sem moral e sem qualquer esperança de mudança, se não for feito algo à respeito!

Professores estão ficando doentes, tendo que se drogar (fazendo uso de psicotrópicos) com acompanhamento psiquiátrico, para poder se manter em sua profissão que, sinceramente, virou mais um “front” de resistência por parte daqueles que realmente se importam com a moral, o respeito e a verdadeira educação.

Desafio os “doutores da toga preta”, a passar uma semana numa sala de aula de uma escola pública!

Deveriam, antes de processar os pais que educam os filhos em casa, comparar os resultados que esses pais têm educando em casa, com aquele que as escolas apresentam! Deveriam fazer uma avaliação comparativa… Os dados estão aí para quem quer ver… O desempenho de uma criança homeschooler sobrepuja em muito o de uma criança “escolarizada”.

Mas, talvez seja este o medo deles! Que essas famílias homeschoolers formem futuros juízes, que não se deixem conspurcar pela peita!

FAMÍLIAS SATISFEITAS

 

A EDUCAÇÃO DE ONTEM E DE HOJE

        Em se tratando da educação (embora eu prefira o termo “ensino”), se olharmos o passado e com

Students thorwing paper and airplanes in class at the elementary school

pararmos com o presente, poderemos ver um gritante distanciamento entre o resultado da educação do passado, e o que presenciamos atualmente. Há uma diferença abissal entre ambas.

        A despeito do que possa ser dito por aqueles que hoje são tidos como os fundadores da “Nova Escola”, dos novos métodos e práticas educacionais, não há como negar que, embora pareça que as escolas do ensino fundamental hoje sejam mais “avançadas”, “modernas”, etc. – o que não deixa de ser verdade, se compararmos as tecnologias dos dois tempos – é evidente que o sistema educacional do passado produziu “bons frutos”, cidadãos respeitosos, enquanto que o atual sistema de ensino tem formado ignorantes brutos, com quase total ausências de valores éticos e morais, indivíduos preocupados unicamente com o bem estar próprio.

        A sociedade, como um todo, perdeu o bom senso, perdeu a direção, e isto é notório! Basta uma olhada à nossa volta!

       Nunca a sociedade esteve são bem amparada por tecnologias de ponta, nunca, em toda a história tivemos tantos recursos em nossas mãos, recursos que deveriam causar uma revolução na educação de nosso país, uma revolução benéfica, porém o contrário é o que tem acontecido!

       As tecnologias da informação – a informática – e os avanços tecnológicos de um modo geral, colocam à disposição de professores e alunos um universo quase ilimitado de informações; porém, o resultado desse excesso de informação tem sido uma DEFORMAÇÃO DO INDIVÍDUO, e não a formação de MELHORES CIDADÃOS.

       Isto porque, junto com o avanço tecnológico, houve também um desvio de valores, e a ausência de valores de um grupo social, com as TIC (Tecnologias de Informação e Comunicação) são disseminados com uma velocidade acima da compreensão humana.

       A criação de leis como o E.C.A., tem enfraquecido – senão tirado de todo – a autoridade dos pais sobre os filhos, dos professores sobre seus alunos, dos patrões sobre seus empregados, e a figura da autoridade, de uma forma geral, tem sido solapada em todos os cantos da sociedade.

       A ordem deu lugar ao caos, a obediência deu lugar à rebelião, o respeito deu lugar ao desrespeito, a moral à imoralidade…

       Os jovens já não respeitam aos mais velhos, os garotos já não são cavalheiros respeitosos com o sexo oposto, e a bestialidade assumiu o lugar da humanidade.

        Outrora, nas escolas, a figura do professor era equiparada à dos pais… Os alunos sabiam que a escola era (e ainda é) uma extensão de suas casas. A autoridade dos pais era reforçada pelos professores, e a destes, reforçada pelos pais… Pais e mestres se uniam para formar cidadãos honestos, críticos, respeitosos, trabalhadores.
Para tanto, disciplinas escolares como Educação Moral e Cívica traziam o entendimento correto do patriotismo, do devido respeito aos símbolos nacionais como a Bandeira Nacional, o Hino Nacional, e às Armas Nacionais. Traziam também o entendimento do devido respeito e obediência aos mais velhos, por serem portadores de uma sabedoria prática, adquirida pelos anos de experiência. A disciplina de O.S.P.B. – Organização Social e Política Brasileira introduzia os alunos no conhecimento da organização da sociedade, dos órgãos públicos, municipais, estaduais e federais, bem como lhes dava uma medida de conhecimento político para saber o que cobrar de seus representantes políticos – vereadores, governadores, senadores, presidente. O Ensino Religioso, ainda que dentro da liturgia católica romana, dava, no entanto, aos alunos o conhecimento da fé cristã – nada mais coerente para um país que se intitula um país “cristão” (?). Havia, ainda, Técnicas para o Trabalho, onde os alunos eram iniciados em pequenos trabalhos manuais… meninas nos afazeres femininos, como costura, bordado, crochê, etc., e os meninos em atividades masculinas, como pequenos reparos domésticos, e serviços que poderiam fazer para ajudar os pais. Os afazeres domésticos eram contemplados em tais aulas.

        O resultado dessa educação “retrógrada” como podem chamar alguns defensores da nova escola, foram cidadãos começaram muito cedo a ser responsáveis, pessoas trabalhadoras, respeitadoras da propriedade alheia, pessoas que se relacionavam com cortesia umas com as outras. Os alunos respeitavam seus professores, havia ordem nas salas de aula, e um conhecimento privilegiado era compartilhado ali.
Hoje, o que temos? Mais de 90% dos professores usando psicotrópicos, antidepressivos, para conseguirem se manter diante dos alunos que, em momento algum respeitam o profissional que está diante deles, que, aliás, nem conhecem o conceito – quem dirá a prática – de palavras como respeito, solidariedade, moral, civismo.
A sala de aula tem se tornado um verdadeiro “covil”, onde um bando de “lobos”, ou “bestas” mostra-se hávido por destruição, por expressar plenamente seus instintos animais… Da boca dos estudantes de hoje emerge um mar de palavrões, impropérios, obscenidades… E não só de seus lábios, mas até mesmo em ações.
Se um professor tenta lhes mostrar o erro de suas ações ou palavras, este é agredido verbalmente – e até fisicamente – pelas “doces” crianças, que, aos olhos dos defensores do E.C.A., só têm direitos e praticamente nenhum dever.

        As crianças já não podem ser alvo de repreensão ou de castigo, sendo deixadas entregues à si mesmas, quando a Bíblia, na verdade, afirma que a aplicação da “vara da disciplina” livrará suas almas do inferno – Provérbios 23:13, 14.

       É uma idiotice alguém julgar-se mais sábio do que Salomão – o homem mais sábio que já pisou nosso planeta! Pior, que isto, julgar-se mais sábio que o Grande Arquiteto do Universo, que criou leis perfeitas, que inspirou homens como Salomão a registrar pequenas partículas de Sua sabedoria.

      O abandono dos princípios estabelecidos pelo Grande Arquiteto e Construtor do Universo, só tem levado a sociedade ao caos, à ausência de solidariedade, à perder o senso da liberdade e da fraternidade que deveria permear todos os relacionamentos sociais. Pelo contrário, o que prevalece na sociedade, e mormente nas instituições de ensino, é a “lei da selva”, onde o mais fraco sucumbe diante do mais forte, como se, entre os homens, devesse prevalecer o que chamam de “seleção natural das espécies”.

       Liberdade, Fraternidade e Solidariedade deveriam ser evidentes em todas as áreas da sociedade, e não a competitividade e a busca pelo lucro a qualquer preço!

       A indisciplina demonstrada nas salas de aula de hoje, o baixo nível de aprendizagem demonstrado pelos alunos, a falta de respeito e a imoralidade gritante da sociedade deveriam bastar para mostrar que a escola da forma como foi “remodelada” pelos novos pensadores, fracassou!
Por essa razão, ao meu ver, um mínimo de bom senso deveria levar as pessoas a comparar o “fruto” produzido pelas escolas e instituições educacionais, e aquele que tem sido produzido no seio das famílias que praticam a Educação Domiciliar! Contra fatos não há argumentos! Nos países onde as famílias têm total liberdade de educar seus filhos em seus lares – longe das escolas – o resultado tem sido estudantes muito melhor qualificados para resolver problemas, do que os que se formam nas escolas “tradicionais”. Qualquer pesquisa séria demonstrará isto!
Claro que só quem tem bom senso, e deseja melhores cidadãos, é que levará uma pesquisa de tal envergadura a sério! Os dados estão aí para serem vistos!
Até quando vamos produzir párias em nossa sociedade? Até quando vamos tolerar que a verdadeira educação seja solapada por um amontoado de conteúdos ineficaz?

        Fica para você pensar a respeito!

 

SIM, A MATEMÁTICA É PARA TODOS.

        Há uma máxima na sociedade, defendida inclusive por alguns pensadores e autores, de que a matemática não é para todos. Essa afirmação não poderia estar mais longe da verdade!
Bem, talvez essa afirmação possa ser verdade, se vista do ponto de vista acadêmico, com o olhar das instituições de ensino, que ensinam a matemática como simples disciplina, de uma forma mecânica, onde os estudantes passam a maior parte do tempo decorando fórmulas, ou então repetindo cansativos e monótonos exercícios envolvendo cálculos… Números, operações, mais números, mais operações… Com certeza, esse tipo de metodologia alcança a muitos, porém não a todos…

        Em se tratando da matemática, muito embora lhe tenham escolhido uma péssima nomenclatura, que não condiz com sua realidade (má temática, uma temática ruim), ela não só é parte integrante da vida humana, como também entremeia tudo o que existe no universo. Matemática, muito mais que uma “má temática”, é, pode-se assim dizer, a essência da vida, a essência do infinito, porque no universo, tudo emana matemática.

        A própria origem humana, a junção dos elementos que compõe o corpo humano, a natureza, enfim, em tudo a matemática se apresenta como o segredo da iniciação da compreensão do universo.

        Todavia, quando criou-se o que hoje chamamos de “escola convencional”, aquilo que outrora era aprendido dos pais, foi terceirizado para as mãos do Estado, e as disciplinas que antes eram apenas sete, conhecidas como o Trivium e o Quadrivium, ou mais propriamente conhecidas como As Sete Artes Liberais, foram particionadas em muitas outras, e a matemática passou a ser um problema sério nas salas de aula… A necessidade de decorar fórmulas foi substituindo o entendimento da lógica, e os alunos das instituições começaram a ter dificuldades de aprendizagem matemática, surgindo, então, esse provérbio de que “a matemática não é para todos”, uma bela desculpa para o fracasso dos professores que, por conta de sua própria metodologia, não conseguiam com que seus alunos aprendessem a matéria.

        Claro que o fato de as instituições criarem salas de aula onde as disciplinas são “ensinadas” da mesma forma desde o surgimento das escolas, com crianças sentadas olhando uma para a nuca da outra, enfileiradas como numa “linha de produção de uma indústria”, e o ritmo “formal” de único do ensino, acabam por deixar lacunas na aprendizagem das disciplinas dentro das escolas, principalmente da matemática, pelo fato de que ela não é meramente um ensino mecânico, mas é apreendida pelo estudando através de um processo de assimilação e sequência…

        O que ocorre, nas escolas, entretanto, é que a matemática não é ensinada numa sequência didática lógica, de forma a que todos aprendam… Mesmo porque cada estudante tem sua própria velocidade de aprendizagem, sua própria maturidade ou desenvolvimento cognitivo diverso do seu colega de classe. Dessa forma, a peculiaridade de cada estudante não é levada em conta nas instituições onde o objetivo é o “ensino em massa”, é levar uma grande quantidade de conteúdos para a sala de aula, com o propósito de se cumprir um “currículo escolar” e não o de levar o estudante a aprender, de fato o que está sendo ministrado pelo professor. Prova disto é o sistema educacional brasileiro que, até o quinto ano do ensino fundamental, aprova o aluno mesmo que este não esteja dominando o conteúdo da série na qual está matriculado.

       Para não correr o risco de que os alunos de nossos cursos de matemática não fiquem sem aprender, foi desenvolvida uma metodologia de ensino exclusiva, que leva em consideração a realidade e a contextualização do aluno, levando-o a desenvolver sua lógica, e a compreender, de fato, o que está acontecendo em cada problema e situação que lhe são propostos em cada aula.

        Não há uma preocupação com decorar fórmulas, porque o aluno vai construindo seu aprendizado de uma forma muito intuitiva, interativa, divertida e também eficaz.

        Conheça nossos cursos e surpreenda-se com uma Matemática Viva. Seu conceito sobre ela, nunca mais será o mesmo!

Sim a Matemática é Para Todos (Parte II)

SIM, A MATEMÁTICA É PARA TODOS (PARTE II)

       Há uma máxima entre muitas pessoas, inclusive estudiosos, de que “a matemática não é para todos”. Isto porque, de uma forma geral, de fato, na maioria das instituições de ensino ─ do ensino fundamental até as universidades ─ são poucos os que apreciam esta disciplina que já tem um nome, digamos, “malfadado”: má temática, ou seja, um tema ruim ou difícil.

       Entretanto, o propósito deste artigo é animar aqueles para os quais, até hoje, a matemática era um “mal necessário”, ou algo que, obrigatória e tristemente precisamos aprender.

       É preciso que compreendamos que, de fato, a matemática só é ruim porque, de uma forma geral, nas instituições de ensino, ela não é trabalhada dentro do contexto dos estudantes, e porque nas aulas não é respeitada a velocidade e a maturidade cognitiva de cada estudante.

       Aulas são dadas partindo-se do princípio que “todos aprendem da mesma forma, na mesma velocidade”, e isto está longe de ser verdade.

       Cada indivíduo aprende de uma forma, com uma velocidade… Cada um desenvolve-se cognitivamente de forma diversa do outro.

       Ensinar o mesmo conteúdo, da mesma forma para uma sala com dezenas de estudantes, é ofender a intividualidade de cada um, é dar um “ensino em massa” ignorando-lhes as formações, os contextos, e uma série de outras peculiaridades de cada indivíduo.LogoMatViva

       Por isso, após anos de observação, vendo que as instituições de ensino, de um modo geral, acabam sempre deixando lacunas na mente dos alunos quanto à aprendizagem matemática, foi desenvolvida uma metodologia exclusiva, que respeita a velocidade e a maturidade cognitiva de cada aluno, e foram desenvolvidos os cursos de Matemática Viva HS, abrangendo crianças de 5 até 11 anos de idade. Contextualizando a matemática dentro de seu dia a dia, de forma que a aprendizagem deixa de ser monótona, cansativa, para se tornar algo “vivo” na vida de nossos estudantes.

        Temos comprovado, através de nossos cursos, que a matemática é, de fato, para todos. Claro, nem todos aprendem da mesma forma, na mesma velocidade, porém, todos aprendem. E aqui, nossos alunos perdem o medo da matemática, porque ela os impulsiona e estimula a uma aprendizagem divertida, intuitiva, lúdica e também eficaz.

        Conheça nossos cursos! Você mudará totalmente seu conceito sobre a matemática:
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